quinta-feira, 19 de maio de 2011

Viver o amor

Alimento-me essencialmente do amor que nutro por ti. Talvez faça mal, talvez faça bem. Não sei, nem quero saber. Até porque de momento não me apetece criar especulações desnecessárias.
Tens-me feito muito bem. Estou exausta e penso estar a chegar ao meu limite, ao limite que ultrapassa qualquer tipo de sanidade (essa já tenho pouca de momento).
Depois de tudo isto que me abate psicologicamente, refugio-me em ti. Nâo que esteja a necessitar de carinhos ou algo do género, apenas preciso de estar contigo porque me faz bem. Gosto de fazer desporto contigo, de conversar contigo e sentir que me ouves atentamente. Isso é importante para mim, e não há nada neste mundo que pague a enorme amizade que me tens dado.
E por muito curto que este texto possa parecer reúne sentimentos mesmo puros.
Por ti não me importo que as pessoas me critiquem e rejeitem acções que tenho para contigo, porque eu não quero mais saber desta sociedade mesquinha. Vou viver a minha vida, atirar-me para o teu colo no meio da rua, beijar-te sem me interessar com os olhares...porque eu vou viver.
Tudo isto só para dizer que te amo.

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